ACÇÕES|ÍNDICES| COTADAS |DIVIDENDOS|RESULTADOS|COMMODITIES|FUNDOS|MOEDAS|YELDS|EURIBOR | IMOBILIÁRIO|ARTE
CARROS CLÁSSICOS|DEPÓSITOS|CERTIFICADOS AFORRO|CERTIFICADOS TESOURO|OBRIGAÇÕES TESOURO RENDIMENTO VARIÁVEL|SEGUROS CAPITALIZAÇÃO|CROWDFUNDING & STARTUPS
TEMAS CALENDÁRIO ECONÓMICO ANÁLISE FUNDAMENTAL ANÁLISE TÉCNICA ANALISTAS OPINIÃO FÓRUM ARQUIVO CARTOON FILMES

  |
CAPAS JORNAIS    Diário de Notícias | Jornal i | Expresso | Jornal de Negócios | Público                                          ÚLTIMAS NOTÍCIAS

PUB

Casos BES e Banif atingem de forma indirecta fundos de acções nacionais

Em Novembro de 2015 os fundos de acções nacionais estavam a perder 60 milhões desde o mês de Agosto de 2014, ou seja há 14 meses seguidos. E representa um quinto do capital que detinham. O último mês de 2015 também não foi famoso para as bolsas, pelo que estima-se que os mesmos fundo registam saídas de capital há 15 meses.

Ou seja desde Julho de 2014, há mais de um ano, que o valor de subscrições é inferior ao resgate nos fundos de acções nacionais, isto mesmo apesar de o PSI20 ter registado uma subida de 11% em 2015. Os casos BES, ESFG e Banif acabaram por abalar a confiança dos investidores nacionais que se afastaram deste produto de risco. Agosto de 2014 foi o momento em que se iniciou a fuga de capital dos fundos de acções nacionais, precisamente o mesmo período em que as ações do BES e da ESFG foram excluídas da negociação em bolsa, após a resolução do BES. O recente caso do Banif veio extremar ainda mais a situação.

Sem comentários:

Enviar um comentário

AUTOMÓVEIS


AMBIENTE & ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS