
A percepção de risco associado à dívida pública soberana portuguesa, por parte dos investidores, atingiu um mínimo histórico e a tendência é para continuar a descer. A isto se deve o contributo da taxa de juro de referência (yeld) das obrigações a 10 anos que cedeu também para um valor mínimo recorde tendo fixado nos 2,936%.
O cenário positivo da dívida portuguesa pode fazer com que as agências de rating comecem a retirar o país do "lixo", patamar onde se encontra desde 2011 quando a yeld atingiu um pico insustentável.
Com as novas séries de dívida emitida pelo estado portugês a juros mais baixos, perspectiva-se que o estado possa antecipar o reembolso do empréstimo junto do FMI (um dos elementos da troika) de forma a reduzir os encargos com juros altos.
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