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Resolução do Novo Banco e as guerras judiciais entre EUA e Bruxelas

A guerra judicial aberta pelos EUA contra a Volkswagen, por causa de questões ambientais relacionadas com as emissões de veículos do grupo alemão, marca o início de uma série de conflitos judiciais entre os EUA e a Europa, ou Bruxelas. A agência do ambiente nos EUA exige uma indemnização multimilionária de 30 mil milhões de euros ao gigante alemão pela fraude nas emissões no mercado norte-americano.

Mas os processos não se resumem à indústria automóvel. Grandes fundos e bancos norte-americanos, como Goldman Sachs, Pimco ou BlakcRock, que perderam capital com a resolução do Novo Banco em 2014 com o aumento de capital do BES e agora em 2015 com a transferência de dívida sénior para o banco mau, também abriram processos contra as novas regras de capitalização da banca europeia impostas por Bruxelas e com decisões tomadas pelo BCE. Portugal foi a cobaia destas medidas. Bruxelas, BCE, governo Português e Banco de Portugal vão centar-se no banco do tribunal.

A fraude de emissões em veículos a diesel foi um acto premeditado pela marca alemã. Por outro lado a legislação da banca europeia foi uma ideia criada e exigida pela chanceler alemã Merkel que impõe perdas a investidores acionistas e obrigacionistas. Portanto o denominador comum é um: a Alemanha.

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