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A Alemanha sempre a lucrar com a "desgraça" de terceiros
1 - A banca alemã lucrou imenso com os resgates a Portugal e Grécia. O Instituto de Investigação Económica Leibniz refere que a Alemanha já ganhou 100 mil milhões de euros com a crise Grega. A crise da dívida dos países do sul da Europa fez com que os juros das obrigações alemãs entrassem em terreno negativo. O equilíbrio orçamental alemão só foi possível graças às poupanças em taxas de juro por causa da crise da dívida grega.
2 - O terceiro resgate à Grécia levou a que a Alemanha passasse a controlar, entre outras coisas, os aeroportos gregos. Uma autêntica perca de soberania grega. A austeridade nos outros países serve os interesses económicos alemães. As privatizações que os países resgatados foram obrigados a fazer foram uma oportunidade de negócio para os alemães investirem a preços baixos. A austeridade também levou a que muitos licenciados saíssem de Portugal e Grécia para rumarem à Alemanha. E os alemães não pagaram qualquer custo de formação a estes emigrantes.
3 - Recentemente ficámos também a saber que a Alemanha lucrou imenso com a vendas de armas para o médio oriente e outros países em 2014. É certo que os problemas no médio oriente foram criados por americanos e europeus mas a venda de armas para estes países contribui para o alastrar da guerra. Por isso não se percebe o porquê de agora a chanceler alemã invocar a piedade para com os migrantes da Síria ou Iraque. Caricato seria mesmo ver os refugiados sírios a trabalhar em fábricas de armas na... Alemanha. Será que a Alemanha vai seleccionar os refugiados licenciados e enviar os menos qualificados para outros países da Europa?
4 - O aumento do excedente da economia alemã é feito muito à custa do endividamento de outros países que compram produtos alemães. Quanto mais vender, mais cresce o PIB alemão e mais se endividam ou outros.
5 - O esquema de fraude no controlo de poluição de viaturas nos EUA pode ter ajudado o grupo VW a alcançar a liderança mundial nas vendas de automóveis ultrapassando a Toyota. Mas fazer "batota" com testes de poluição mostra que não vale tudo para vender carros. É concorrência desleal uma vez que uns cumpriram a lei e outros não. A saúde humana está em primeiro lugar.
A crise na Europa é, portanto, mais do que económica e financeira. É da falta de liderança com ética e moral.
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