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Os riscos da venda do Novo Banco
Ponto 1 - A oferta mais alta é de 4.200 milhões de euros por um concorrente chinês, o que fica 700 milhões abaixo dos 4.900 milhões de euros que foram injectados por Estado e Fundo de Resolução (composto por vários bancos nacionais). Isto implicará perdas para o fundo e para o Estado numa primeira fase.
Ponto 2 - Ao que tudo indica o Banco de Portugal poderá decidir o vencedor já este mês. No entanto decorrem testes de stress ao Novo Banco feitos pelo BCE. O resultado só será conhecido em Outubro e poderá ditar a necessidade de um aumento de capital para colocar os rácios de capital ao nível mínimo exigido. Também as próximas contas trimestrais permitirão antever a situação do banco.
Ponto 3 - Para além dos bancos terem de contabilizar perdas nas suas contas decorrentes do Fundo de Resolução, o défice do Estado para 2014 também poderá sair prejudicado uma vez que o Estado não recupera a totalidade do capital injectado.
Ponto 4 - Depois há que referir um aspecto final difícil de avaliar. Os processos judiciais decorrentes de lesados em papel comercial ou em outros activos financeiros, como accionistas que foram ao último aumento de capital do BES, poderão acabar em mais necessidade de capital no Novo Banco.
O futuro comprador terá de ter em conta estes aspectos com impacto nas contas futuras do banco. A resolução do BES resultou na fracção da ex-instituição bancária em duas entidades mas, por ironia do destino, o facto de se ter apelidado de "banco bom" ao Novo Banco não significa uma garantia de lucros no futuro.
Capitalizações da banca pré-BES e pós-BES
O Estado arrecadou 953 milhões de euros só em juros entre 2012 e 2014 com a ajuda estatal que fez aos bancos BCP, BPI e Banif. Pode-se dizer que este sistema de capitalização da banca (pré-resolução BES), mediante os Coco's, funcionou já que o Estado lucrou com o dinheiro que emprestou à banca.
Na altura o BES manteve-se à parte dos Coco's por teimosia de Salgado. Mas em 2014 as regras de capitalização da banca foram alteradas por imposição da União Bancária e BCE e Salgado viu-se impossibilitado de aceder aos Coco's para "salvar" o BES do contágio do GES. Se tivesse aceite antes desse período a história hoje seria outra.
Certo é que o novo sistema de capitalização da banca (pós-resolução BES) com ajuda do Estado, Fundo de Resolução e implicando perdas para accionistas pode revelar-se menos vantajoso já que em vez do Estado receber juros pode ter de registar perdas.
Capitalização estatal BCP, BPI, Banif: lucro Estado 953 milhões €
Capitalização estatal Novo Banco (ex-BES): prejuízo Estado e Fundo Resolução 700 milhões € ?
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