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Mudança de moeda, os exemplos sul americanos

O terceiro resgate à Grécia não eliminou definitivamente o fantasma do "Grexit". A possibilidade da Grécia voltar à moeda local (dracma) esteve na eminência da acontecer. Os custos dessa mudança são difíceis de prever. Do lado positivo poderia voltar a colocar o país helénico na rota do crescimento sustentado. Do lado negativo poderia significar a desvalorização de bens. O exemplo do que sucedeu em outros países é a única forma de se poder traçar algum paralelismo que, mesmo assim, está dependente de muitas variáveis.

A adesão dos estados membros da União Europeia ao Euro significou algumas regalias, no entanto é preciso ver que a entrada do Euro fez com que o preço dos produtos subisse demasiado face ao poder de compra dos cidadãos que estagnou ou diminuiu. Por exemplo em Portugal com 200 escudos era possível comprar inúmeros produtos e bens de consumo. Com 1 euro (o equivalente a 200 escudos) diminuíram os bens disponíveis, pela via do arredondamento ou pela via da inflacção.

A mudança de moeda num país, de uma divisa forte para uma divisa local mais fraca pode acarretar impactos negativos. Os créditos feitos com a moedas fortes quando convertidos em moedas locais transformam-se em encargos pesados, como aconteceu na Islândia. Na américa do sul os casos são mais evidentes. Na Argentina a passagem do dólar argentino para o peso argentino significou uma desvalorização expressiva da moeda.

País Ano Desvalorização da moeda em mercado paralelo
Argentina 2002 -65%
Argentina 1989 -72%
Bolívia 1982 -84%
México 1982 -50%
Perú 1985 -35%
Fonte: Carmen Pinhart

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