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FED adia aumento de juros devido à desaceleração do PIB americano no 1T2015
Entre os factores extraordinários está o mau tempo e fortes nevões que afectaram o consumo privado - um sector que representa 2/3 do PIB americano - e as obras do Estado. Entre os factores estruturais estão, por exemplo, a queda do preço do petróleo, um sector importante na economia americana e a valorização do dólar que tem afectado os níveis concorrenciais das empresas exportadoras norte-americanas. A extracção de petróleo de xisto também diminuiu devido ao aumento da preço da matéria prima.
Tudo isto conjugado fez com que a FED optasse por "esconder" a data para aumentar as taxas de juro, na última reunião. A FED poderá não aumentar as taxas de juro antes do Verão e, muito provavelmente, só cumprirá essa data caso a economia dos EUA dê sinais de regresso a um nível de crescimento sustentável. Lê-se no comunicado da última reunião da FED que "será apropriado aumentar o nível das taxas de juro quando se verificarem melhorias no mercado de trabalho e quando houver garantias de que a inflacção se manterá, no médio prazo, dentro do objectivo dos 2%."
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