ACÇÕES|ÍNDICES| COTADAS |DIVIDENDOS|RESULTADOS|COMMODITIES|FUNDOS|MOEDAS|YELDS|EURIBOR | IMOBILIÁRIO|ARTE
CARROS CLÁSSICOS|DEPÓSITOS|CERTIFICADOS AFORRO|CERTIFICADOS TESOURO|OBRIGAÇÕES TESOURO RENDIMENTO VARIÁVEL|SEGUROS CAPITALIZAÇÃO|CROWDFUNDING & STARTUPS
TEMAS CALENDÁRIO ECONÓMICO ANÁLISE FUNDAMENTAL ANÁLISE TÉCNICA ANALISTAS OPINIÃO FÓRUM ARQUIVO CARTOON FILMES

  |
CAPAS JORNAIS    Diário de Notícias | Jornal i | Expresso | Jornal de Negócios | Público                                          ÚLTIMAS NOTÍCIAS

PUB

Imparidades de créditos anuais dos maiores bancos nacionais em 2013 a 2014

milhões euros ∆ %
2013 2014
CGD 818 854 4,4%
BCP 821 1.107 34,8%
BPI 273 193 -29,3%
Santander-Totta 243 222 -8,6%
Banif 296 172 -41,9%
Montepio 299 522 74,6%
TOTAL 2.750 3.070 11,6%
Fonte: Expresso

Numa altura em que a CE analisa o regime de impostos diferidos aplicado à banca em vários países como Espanha, Portugal, Grécia ou Itália eis uma tabela comparativa das imparidades de créditos anuais registadas pela banca em 2013 e 2014.

Bruxelas quer saber se os impostos diferidos constituem uma ajuda estatal ilegal indirecta à banca. O suscitar da questão é algo que não deixa de ser estranho uma vez que foi a própria CE a autorizar a norma legislativa que passou a permitir a conversão em créditos fiscais dos ativos por impostos diferidos acumulados pelas empresas - quer por via de imparidades de crédito quer pelos benefícios atribuídos aos empregados (como os fundos de pensões).

O regime foi aliás bastante solicitado pela banca nacional para melhorar os rácios dos bancos. Os bancos nacionais BPI, BCP e Banif aprovaram em assembleias-gerais a adesão a este regime. Se a norma for, entretanto, considerada ilegal pela CE, será um problema que se levanta para os bancos.

Sem comentários:

Enviar um comentário

AUTOMÓVEIS


AMBIENTE & ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS