Desde 2012 que o pico do endividamento das empresas privadas atingiu um pico. A partir daí o nível tem vindo a descer para níveis pré-crise económica de 2008. Também o endividamento dos privados segue o mesmo caminho tendo melhorado ainda mais, ou seja aqui a redução foi maior. Sinais de que empresas e privados têm recorrido menos a empréstimos junto da banca ou o crédito tem sido mais dificultado depois da ajuda da troika.
| Total de dívida | 2013 milh. € | 2014 milh. € | ∆ milh. € | ∆ % |
| PME | 153.134 | 140.243 | -12.891 | -8,4% |
| Micro | 66.088 | 58.715 | -7.373 | -11,2% |
| Pequenas | 41.576 | 38.897 | -2.679 | -6,4% |
| Médias | 45.469 | 42.630 | -2.839 | -6,2% |
| Grandes empresas | 81.547 | 78.497 | -3.050 | -3,7% |
| SGPS não financeiras | 32.077 | 28.962 | -3.115 | -9,7% |
| TOTAL | 266.758 | 247.702 | -19.056 | -7,1% |


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Segundo dados divulgados pelo Banco de Portugal as empresas portuguesas fizeram uma redução da sua dívida num valor recorde em 2104. Houve uma redução de cerca de 19 mil milhões de euros (-7,1%). Coube às PME, que representam uma enorme fatia do sector empresarial nacional, a maior redução.



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