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Três acontecimentos que podem afectar o rumo da bolsa portuguesa nos próximos meses
Primeiro a marcação de eleições legislativas antecipadas na Grécia afectou, e de que maneira, a bolsa grega com um tombo semanal de quase 20%, um recorde desde os anos 80. E quando a Grécia é afectada, a bolsa portuguesa segue por contágio por ser vista como parte do grupo dos países do sul da europa. O partido de Syrisa vai à frente nas sondagens e é contra a troika. É provável que não se consiga formar uma maioria parlamentar estável.
O programa de resgate da Grécia termina no final do ano com possibilidade de extensão por dois meses. Esta foi a pior altura para marcar eleições na Grécia quando o país helénico se preparava para regressar aos mercados. Ora convém lembrar que desde que o programa da troika findou em Portugal e se deu a "saída limpa", o país conseguiu regressar aos mercados. No entanto a partir daí o PSI20 tem vindo a cair sem interrupção fazendo oito velas seguidas vermelhas no gráfico mensal.
Outro ponto a ter em atenção será o conflito entre o duo França/Itália e Bruxelas no que toca ao tratado orçamental. A Comissão Europeia deu a estes países um prazo até Março do próximo ano para a correcção do défice previsto para 2015. O incumprimento é uma hipótese a considerar já que não se sabe se existe vontade, por parte dos dois países, de satisfazer as "instruções" de Merkel.
França já deu a entender que pretende colocar a economia a crescer e que não autoriza ingerência nas suas políticas. Caso França e Itália desrespeitem o tratado orçamental com consentimento de Bruxelas, Portugal poderá sair beneficiado com uma flexibilização das metas do défice e, consequentemente, com menos medidas austeridade.
A terceira decisão que poderá influenciar o rumo da Zona Euro reside no BCE. A adopção de um programa QE de compra de dívida pública por parte do BCE para estimular a economia e evitar a deflacção poderá ocorrer após o primeiro trimestre de 2015, numa altura em que o banco central terá mais dados acerca da economia.
O crescimento na Zona Euro tem-se revelado anémico com a Alemanha, o motor da Europa, a ser apanhada na rede do "decrescimento". O conflito entre Bundesbank, Merkel, Schauble e BCE sobre a política de compra de dívida pública é já conhecido mas Mario Draghi já fez saber na última reunião que não vai esperar por unanimidade dos conselheiros para tomar a decisão.
O tempo urge e Draghi terá que tomar a medida, caso contrário será tarde demais. Para Portugal é preferível que as taxas de juro da dívida pública se mantenham baixas para permitir um financiamento acessível ao estado e empresas.
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