
A inflação da Zona Euro recuou em Setembro para 0,3% quando no mês anterior situava-se em 0,4%, aproximando-se perigosamente do valor zero. A tendência de descida mantém-se e o BCE está pressionado a tomar novas medidas para estimular a economia. No entanto os "cartuchos" de Mario Draghi parecem começar a esgotar-se.
A taxa de inflação tem uma grande influência junto do BCE. Foi na energia e na alimentação que os preços mais caíram. Nos serviços subiram os preços. Espera-se que o crescimento no segundo semestre na ZE seja ainda mais modesto. O risco de deflação continua a ameaçar a ZE, situação semelhante que já viveu o Japão.
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