
Portanto através de uma entidade institucional politicamente consensual foi formalizada e validade uma teoria, o que não quer dizer que ela seja cientificamente verdadeira, e a Comissão Europeia encontrou fundamento para aplicar medidas fiscais em todos os países da União Europeia. A teoria do aquecimento global veio, pois, criar nos media o estigma do CO2 e dos gases com efeito de estufa que, segundo defende, são prejudiciais para o homem e o meio ambiente. Mas os cépticos duvidam desta teoria e têm razões para isso uma vez que os inúmeros dados estatísticos que aparecem nos jornais desmentem a teoria.
Basta ver, por exemplo, que os últimos Verões têm sido mais frescos que o habitual, ou que a NASA noticiou o facto do fundo dos oceanos não estar a aquecer desde 2005 ou ainda que a temperatura na terra estagnou no século XXI. Afinal a terra não está a aquecer como se julgava. E afinal o dióxido de carbono não é nada daquilo que se tem dito e escrito. O CO2 não é tóxico para o homem. Pelo contrário é fundamental para as plantas produzirem oxigénio e descobriu-se até que ajuda a diminuir o buraco da camada de ozono. Os cientistas que validaram a teoria do "aquecimento global" e colocaram o CO2 como inimigo público número um ignoram muitos dados e variantes que influenciam a temperatura no planeta como é o caso do Sol, só para enumerar um exemplo.
É sabido que os governos ocidentais enfrentam desafios e todos os impostos ajudam a preencher os vazios orçamentais, no entanto isso não deveria dar o direito para a criação de fraudes. Com isto o cidadão comum pode correr o risco de estar a pagar mais impostos por uma teoria ilegítima dado que ainda não está cientificamente provado que o CO2 de origem antropogénica (produzido pelo homem) possa aquecer ou alterar o clima na terra. A teoria do "aquecimento global" pode ter sido inventada com o único propósito de legitimar a criação de mais impostos. Pior ainda é constatar que há gases malignos e perigosos para a saúde humana que são ignorados por esses mesmos cientistas e por Bruxelas.
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