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Estará o vírus do ébola a "contaminar" os mercados financeiros?

Enquanto as cotações de empresas que produzem determinadas matérias primas afundam, as ações de algumas farmacêuticas que produzem vacinas sobem.

É assim que se vê o mercado a reagir ao caso "ébola". A OMS já informou da existência de duas vacinas "promissoras", e uma delas é desenvolvida pela GlaxoSmithKline o que fez disparar a cotação em bolsa desta empresa.

Mas também as ações de companhias aéreas estão a ser afectadas negativamente dado que podem ser tomadas medidas drásticas que restrinjam o livre tráfego. Caso o vírus tome proporções consideráveis e alastre até outros países africanos, existe o risco de minar a economia deste continente. Basta ver que a Costa do Marfim é o maior produtor de cacau e está em risco de contágio. Empresas como a Nestlé ou a Mars já se mostram preocupadas com a propagação do vírus.

A Serra Leoa que é um importante produtor de minerais como o ferro, ouro e prata está em alerta levando a afectar as ações de empresas que operam neste solo na extração de matérias primas. O preço dos metais e do cacau poderá ser alvo de alguma volatilidade.

Por seu lado a Rússia já se mostrou pronta para avançar com três vacinas contra o ébola dentro de seis meses, faltando os ensaios clínicos. Seria uma jogada estratégica de Putin conseguir descobrir uma vacina contra o ébola e disponibilizá-la no mercado.

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