O estado lançou um novo produto de investimento em dívida pública para particulares em 2013 com o intuito de aumentar o seu financiamento e diminuir a dependência dos mercados. Em 2008 a percentagem de dívida pública detida por particulares era de 15,1% através dos tradicionais certificados de aforro. Mas a partir de 2010 a percentagem diminuiu.
A queda iniciada em 2010 nos certificados de aforro explica-se com a alteração da taxa de juro aplicada pelo governo de José Sócrates e com a crise financeira. Nessa altura foram lançados os certificados de tesouro com taxas de juro acima de 7%. Este produto não tem registado fugas de investidores devido ao bom retorno que oferecem. Em 2013 o governo de Passos Coelho decidiu subir a taxa de juro dos certificados de aforro para um valor mínimo devido ao facto da taxa euribor se encontrar baixa. Com isto conseguiu-se evitar mais fugas. E o facto é que o saldo entre saídas e entradas de certificados de aforro já é positivo.
O novo produto (certificados de tesouro poupança mais - CTPM) lançado em 2013 pelo estado pretende recuperar o terreno perdido depois da crise financeira ao oferecer taxas de juro garantidas de 5% mais atractivas do que a média dos depósitos bancários. Também se pretende colmatar o vazio deixado após a extinção dos certificados de tesouro. O prazo do produto é de 5 anos sendo que, para tentar retar as poupanças até à maturidade, nos últimos dois anos o juro poderá subir caso o PIB registe um aumento. Tem a vantagem de após o primeiro ano a poupança poder ser movimentada. É uma solução para quem não precisa de liquidez.
Taxas de juro garantidas até à amortização (TANB; TANL):
1.º ano – 2,75%; 1,98%
2.º ano – 3,75%; 2,7%
3.º ano – 4,75%; 3,42%
4.º ano – 5%; 3,6% + prémio permanência (*)
5.º ano – 5%; 3,6% + prémio permanência (*)
(*) - prémio acrescido caso haja crescimento do PIB, correspondente a 80% do crescimento anual médio real do PIB.
Mínimo investimento:
1.000 euros
Máximo investimento:
1 milhão de euros
Os certificados de aforro têm uma taxa bruta de 3%, os depósitos bancários oferecem um valor abaixo de 2%, os certificados de tesouro oferecem 7% mas já foram extintos, enquanto estes novos certificados de tesouro poupança mais garantem 5%. O valor líquido de todos estes produtos de investimento é inferior pelo que é necessário subtrair a taxa de IRS de 28%.
Subscrição:
Podem ser subscritos na internet através do aforronet.pt ou nos correios. No primeiro dia registaram um afluxo de 30 milhões de euros o que é um bom indicador já que o estado pretende arrecadar 2,3 mil milhões de euros em 2014 com este produto em vez de se financiar nos mercados onde as taxas ainda estão altas.
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